terça-feira, 31 de janeiro de 2012

PARA QUEM SOFRE INJUSTIÇAS....

Olá Câmaralobenses, Amigos e camaradas….
Hoje quero deixar uma mensagem para todos aqueles que sofrem de injustiças.
Falo das injustiças: sociais, políticas, financeiras, laborais, familiares, amorosas….
Resumindo, todo o tipo de injustiças pelo qual o ser humano está sujeito.
A solução para quem é desprezado está em procurar outras companhias!
A solução para quem é odiado está em encontrar outro amor!
A solução para quem é abandonado está em encontrar outra orientação/rumo!
A solução para quem sofre injustiças está …..
Bem!
As soluções não estão nos outros!
Estão sim, dentro de cada um de nós!
O que nos move é a ESPERANÇA que temos para a concretização dos nossos sonhos.
Enquanto houver esperança, dentro de cada um, é sempre possível concretizar um sonho.
Por isso apelo que todos sejamos um ombro amigo para ajudar, orientar, encaminhar, levantar,……, todas as pessoas que humildemente pede ou demostra necessitar do teu OMBRO AMIGO!
Mas peço-vos que nunca percam a ESPERANÇA que existe dentro de cada um de vós.
A ESPERANÇA é o analgésico, o antibiótico surgirá, para resolver os problemas que surgirão ao longo da vida de cada um!
Tenham esperança!!!!
Para concluir deixo-vos este vídeo para meditarem….

atentamente e, sempre, ao dispor
cumprimentos
Carlos Gonçalves

domingo, 29 de janeiro de 2012

Caros camaradas....


Olá Câmaralobenses, Amigos e camaradas...

Nos últimos dias têm surgido, nas redes sociais e na imprensa, opiniões que afirmam/insinuam que a atual direção não é competente.
Não posso concordar com essas atitudes!
Ainda agora tomaram posse, sexta-feira passada, e já estão insinuando que não são capazes?

(Provavelmente, ainda não tiveram uma reunião para tomar conhecimento da situação e herdar as respetivas pastas!)

Caros camaradas, o PS-Madeira nunca irá avante com atitudes como esta e outras semelhantes ou piores!

O momento atual, do PS e da região, carece de união e esforço no sentido de concertar estratégias com objetivo de apresentar um discurso de esperança!

Eu não apelei ao voto para a atual direção. Mas não será esse o facto que me impedirá de colaborar, com a atual direção, para um PS-Madeira mas forte, coeso e unido!

As pessoas passam, mas a instituição permanece!

Quando não concordar com as orientações “do comandante” terei oportunidade de o manifestar nos órgãos próprios!

Tomemos como exemplo o PS-Açores.
Enquanto andaram a resolver os seus problemas internos na praça pública nunca foram poder nem muito menos alternativa!
Quando decidiu unir e trabalhar num discurso unidirecional, o PS-Açores, tornou-se numa alternativa e da alternativa passou ao poder!

Por isso entendo que enquanto surgirem afirmações/insinuações e todo o tipo de atitudes, movimentos, entre outros atos para deitar abaixo os dirigentes eleitos, competentes ou não, o PS-Madeira nunca erguerá a cabeça!

O PS-Madeira necessita de todos unidos, cada qual com as suas divergências, mas com um único objetivo: O POVO MADEIRENSE EM PRIMEIRO!

Não considerem este meu texto como uma crítica, mas sim um apelo para todos os militantes socialistas.

VAMOS TODOS RESOLVER OS NOSSOS ASSUNTOS, internos do PS-Madeira, NOS LOCAIS PRÓPRIOS!

Todos juntos seremos poucos para derrubar o poder laranja!
Todos são importantes, mas a remar no mesmo sentido!


O povo Madeirense necessita de um NOVO CICLO no PS-Madeira, rompendo com o passado para PREPARAR O FUTURO!
Atentamente e, sempre, ao dispor
Cumprimentos
Carlos Gonçalves

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

RESUMO DA 2ª REUNIÃO DE CÂMARA DE 2012

Olá Câmaralobenses, Amigos e camaradas!!!!
Hoje disponibilizo as decisões tomadas na 2ª reunião de câmara realizada no dia 20 de janeiro de 2012.
Começo por dar a conhecer as perguntas por mim colocadas no PAOD (período antes da ordem de trabalhos) e respectivas respostas dadas pelo senhor presidente:

P: Na estrada Padre Manuel Pita, junto à serralharia do Sapata, antes da Bomba de Gasolina quem soube, está previsto algum caminho agrícola?
R: Está previsto um arruamento, que liga a zona do PIZO e a Estrada Padre Manuel Pita. A responsabilidade é da SRA. A candidatura está designada por: Caminho agrícola da Encosta da Palmeira;

P: Em relação à implementação dos GPS nos carros camarários. Qual é o custo? Quantos veículos contemplados e a duração do pagamento?
R: Existe um caderno de encargos se pretender consultar basta pedir. Mais informo que faltam só dois carros dos 43 contemplados. Informo ainda que, por sua decisão, os veículos da presidência não são contemplados. Prosseguiu, informando que o contrato é unitário e com a duração de 3 anos. Em relação às verbas nada referiu!

P: A empresa ARM irá proceder à recolha dos resíduos sólidos só na parte da manhã, na baixa de Câmara de Lobos? Porquê razão?
R: Com objectivos de optimização e diminuição de custos a empresa irá extinguir as recolha nocturnas e fim de semana. Agora só realizarão na parte da manhã e antes eram realizadas só a noite optimização deles;

P: A dona Olga Santos, residente na Calçada do Lombo das Barras em 2007 realizou uma reclamação com o Proc. 1157/07 fis.
A senhora informou-me que o assunto tem passado pelas mãos de vários vereadores mas nada se resolveu. Relembro que o assunto tem haver com problemas de bombagem do esgoto dos edifícios da falésia. Já trouxe o assunto a estas reuniões e nada foi feito. A questão que coloco é a seguinte: o que foi feito, efectivamente, neste processo?
R: O senhor presidente respondeu que a situação é problema do condomínio e não da câmara. Informou que já informou várias vezes o condomínio mas pelo que parece nada foi resolvido.

P: Dizem as más-línguas que o Museu da Comunicação e Imprensa está sendo criado para garantir um “tachinho” para um dos seus assessores. Pensou em indicar ou nomear um dos seus assessores para a presidência do Museu em causa?
R: Disse que até ele poderia ser um dos nomeados. Pois tem trabalhado para que se tenha um bom museu para atrair visitantes logo também poderá ser nomeado visto que irá terminar as suas funções na Câmara (ironizou). Em relação a questão referiu que serão nomeados ou indicados as pessoas que o próximo executivo entender. Não será da sua competência.

Concluído o PAOD passou-se à ordem de trabalhos

Ponto 1: Aprovação por unanimidade da ata da 1ª reunião de câmara de 2012, realizada em 6 de janeiro do corrente ano.
Ponto 2: Analisou-se a proposta da Câmara para atribuição dos apoios às instituições culturais e desportivas.
Refira-se que a maioria terá cortes a rondar os 10%, com excepção da GDE e CSDCL que sofreram uma redução a rondar os 50%.
Foi aprovado com abstenção do PS e MPT e votos a favor do PSD.
Abstive-me neste ponto por compreender as restrições da Câmara mas também por entender que as colectividades têm compromissos e terão algumas dificuldades em os cumprir. Mas sou defensor que as verbas atribuir as instituições desportivas deverão ser aplicadas na formação.
Ponto 3: Aprovado por unanimidade um pedido de isenção do pagamento das taxas da montagem e utilização do espaço público de uma barraca para venda de bebidas, com objectivo de angariar fundos para o Clube Desportivo do Curral das Feiras. Este pedido foi feito para os dias em que se realizaram jogos de futsal naquela localidade.
Ponto 4: Aprovado por unanimidade um pedido de isenção do pagamento das taxas de funeral de um elemento pertencente a um agregado familiar com dificuldades financeiras.
Ponto 5: Realizou-se a apreciação dos projectos de obras particulares.
Ponto 6: Por unanimidade aprovou-se o projecto Descobrir a Madeira (projecto sénior de Câmara de Lobos)
Espero que tenha sido úteis as informações.
atentamente e, sempre, ao dispor
Cumprimentos
Carlos Gonçalves

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

A mensagem de AJS no XV Congresso do PS-Madeira

Olá Câmaralobenses, Amigos e camaradas...
Quero compartilhar convosco algumas das palavras de confiança e esperança que António José Seguro (AJS- secretário nacional do PS) deixou ao povo Madeirense e aos militantes do Partido Socialista - Madeira, no dia 15 de janeiro, no encerramento do XV congresso do PS-Madeira.

Eis então, no meu ponto de vista, a sua mensagem:
"·     Madeirenses: podem contar com o PS, Nacional e Regional, para ajudar a resolver os problemas da RAM;
·       O processo eleitoral para liderar o PS-Madeira foi um grande exemplo de democracia. Saímos mais fortes!
·     A família socialista não necessita que todos pensem da mesma maneira. Necessita sim de união!
·      É necessário modernizar o PS. Abrir o PS à sociedade.
·         A Madeira necessita de mudança logo o PS tem que estar preparado para´, essa, Mudança!
·         É pensando nas pessoas que nós (políticos) devemos estar na política;
·         Nos momentos de dificuldades não existe problemas dos outros. Existe sim problemas nossos!
·         Autonomia sem responsabilidade não tem significado;
·         Autonomia e Transparência terão que estar casados;
·         Responsabilidade da oposição não é só criticar mas também apresentar soluções;
·         “O senhor tinha toda a razão, mas eu não acreditei!” Diálogo entre AJS e Madeirense no Aeroporto da Madeira
·        Conselho:
o   Nunca se esqueçam que os exemplos são mais importantes do que as palavras;
o   Nunca digam nada que não possam cumprir quando forem Governo!"

Neste momento difícil pelo qual a Madeira passa, entendo que, são palavras de apoio como estas que levanta a moral do povo e em particular dos militantes socialista.
A Madeira necessita de um PS forte, coeso e unido, assim como do pão para a boca!
atentamente e, sempre, ao dispor
cumprimentos
Carlos Gonçalves

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

PONTOS-CHAVE DO ACORDO LABORAL

Olá Câmaralobenses, Amigos e camaradas!!!
Hoje quero compartilhar na integra um artigo do Público que aborda 
os pontos-chave do acordo laboral assinado pelo governo PSD&CDS e a concertação social. 

"O acordo de Concertação Social, que resultou de 17 horas de uma maratona negocial, foi assinado nesta quarta-feira, em Lisboa. O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho considerou-o "mais ambicioso, inovador e audaz” do que o memorando de entendimento assinado com a troika". 
Aqui ficam os pontos-chave do acordo.

Mais fácil despedir

Passa a ser mais fácil despedir, seja por extinção do posto de trabalho ou por inadaptação.
No primeiro caso, o empregador fica com a "possibilidade de fixar um critério relevante não discriminatório face aos objetivos subjacentes à extinção, que permita selecionar o posto de trabalho a extinguir". Mantém-se a consulta às estruturas dos trabalhadores.
No caso do despedimento por inadaptação, vão ser reduzidos os prazos de consulta e pode ocorrer mesmo sem modificações no posto de trabalho. Basta que se verifique "uma modificação substancial da prestação realizada pelo trabalhador, de que resulte, nomeadamente, a redução continuada da produtividade ou de qualidade, avarias repetidas nos meios afectos ao posto de trabalho ou riscos para a segurança e saúde do trabalhador, dos trabalhadores ou de terceiros". Estas três condições estão na lei, mas a novidade é a forma genérica referida à avaliação da prestação do trabalho e a inclusão da palavra "nomeadamente", o que alarga o âmbito a outros princípios não mencionados no acordo.
Tanto no despedimento por extinção do posto de trabalho como por inadaptação, o empregador deixa de estar obrigado a encontrar "um posto compatível".

Mais barato despedir

As empresas vão pagar menos pelos despedimentos. Mas a principal novidade é a de que o Governo vai queimar as etapas previstas no Memorando de Entendimento com a troika. O memorando previu três etapas. A primeira visou a redução das compensações para os contratos de trabalho assinados após 1 de Novembro de 2011, de 30 para 20 dias por ano de serviço, com um limite máximo de 12 retribuições mensais e sem limite mínimo. A segunda deveria adaptar este regime aos atuais trabalhadores no primeiro trimestre de 2012, ainda que salvaguardando os direitos adquiridos. E a terceira, para a totalidade dos trabalhadores reduziria a compensação a todos, no terceiro trimestre de 2012, seguindo a média comunitária - entre 8 a 12 dias por cada ano de serviço. Ora, o acordo prevê que, para os contratos de trabalho assinados até 1 de Novembro de 2011, aplica-se a regra atualmente em vigor (30 dias por ano de serviço). Caso a compensação ultrapasse o limite de 12 retribuições mensais, esse valor congela. Se for inferior a 12 retribuições, o trabalhador terá esse valor e aplicará a nova regra até completar as 12 retribuições. Mas essa nova regra terá em conta não os 20 dias por ano de serviço, mas já os valores médios comunitários - entre 8 a 12 dias. Ou seja, a nova lei apenas deverá entrar em vigor após 1 de Novembro de 2012. E terá carácter imperativo sobre os instrumentos de regulamentação coletiva e contratos de trabalho.
Esse adiamento dá tempo ao Governo para apresentar até lá um diploma sobre o fundo de compensação, a ser financiado pelas empresas e que pagará parte das indemnizações.
Por outro lado, o acordo tem subjacente um alargamento dos casos de rescisão de contrato amigável com direito a subsídio de desemprego, desde que o despedido seja substituído por outro trabalhador a tempo inteiro.

Menores subsídios

Se é mais fácil despedir, os trabalhadores desempregados receberão menos subsídio de desemprego.
Dando corpo ao memorando de entendimento, o acordo prevê um limite máximo na duração do subsídio de 900 para 540 dias, embora com majorações segundo a idade e a carreira contributiva. Essa redução não se aplica aos actuais empregados e desempregados. O acordo aceita uma redução do limite máximo de subsídio de 1257,66 para 1048,05 euros e um corte no seu valor de 10% a partir dos primeiros seis meses e um acréscimo de 10% ao valor caso os membros do casal estejam desempregados. Reduz-se de 15 para 12 meses os descontos necessários para ter direito a subsídio e alarga-se a cobertura aos trabalhadores independentes que recebam pelo menos 80% dos rendimentos de uma única entidade. E o Governo tem 6 meses para legislar sobre a atribuição de subsídio a empresários em nome individual.

Horas valem menos

A preocupação é dar "às empresas uma capacidade cada vez mais elevada de adaptação às necessidades" em termos de horários de trabalho, com vista a "uma melhor utilização dos recursos". Mas o resultado prático será uma redução do custo da força de trabalho para a mesma produção. Os "bancos de horas" - horas de trabalho a mais compensadas de forma a acordar - passam a ser possíveis por mero acordo entre trabalhador e empregador, quando o Código do Trabalho o prevê apenas por contrato coletivo. Passam a ser duas horas por dia, limitadas a 50 horas semanais e 150 horas anuais que deixam de ser pagas como trabalho extraordinário. A par disso, há ainda uma diminuição para metade do preço do trabalho extraordinário. A primeira hora extraordinária passa a custar, no dia útil, 25% na primeira hora e 37,5% nas horas seguintes e, nos dias feriados, 50% por cada hora. Todas estas medidas têm, durante os próximos dois anos, "carácter imperativo" relativamente aos instrumentos de regulamentação coletiva ou contratos de trabalho. Ou seja, vai obrigar a alterações desses instrumentos ou contratos. Ao fim desses dois anos, aplicam-se os montantes previstos nos instrumentos coletivos, reduzidos a metade.

Menos férias e feriados

O número de feriados obrigatórios a acabar passou a ser entre "três a quatro". Ficou assim por a UGT se recusar a aceitar a queda do feriado no 5 de Outubro, mas admite que a proposta de lei refira quatro feriados. Além disso, "sempre que os feriados coincidirem com os dias terça ou quinta-feira, o empregador pode decidir proceder ao encerramento, total ou parcial, do estabelecimento ou da empresa nos dias de ponte" e abate esses dias aos dias de férias dos trabalhadores ou a ser compensado pelo trabalhador. Mas para isso terá de o comunicar no início de cada ano, "de modo a não prejudicar a marcação de férias" pelos trabalhadores. O Governo compromete-se a manter as datas dos feriados e a não as mudar para segunda-feira, tal como o Código do Trabalho o permite. O período de férias volta a ser de 22 dias, perdendo o complemento de 3 dias por assiduidade que tinha sido introduzido no Código do Trabalho de 2003. Essa redução passa a ter carácter imperativo sobre todos os contratos coletivos e contratos de trabalho. Os trabalhadores que, antes de 2003, já tinham direito a mais de 22 dias de férias não serão afetados.

Empresas apoiadas

As empresas vão contar com vários tipos de apoios. Primeiro, apoios à contratação de desempregados inscritos nos centros de emprego há pelo menos seis meses. A empresa receberá 50% do salário até 419,22 euros, durante seis meses e esse valor poderá ser acrescido consoante o tipo de contrato. Depois, o desempregado a quem seja proposto um emprego com um salário que respeite a contratação coletiva, mas cujo montante seja inferior ao subsídio, pode - durante um ano - acumular o salário com parte do subsídio. Será de 50% nos primeiros seis meses e de 25% nos outros seis meses. Ou seja, a Segurança Social estará a subsidiar as empresas, acabando por pagar quase a totalidade do subsídio de desemprego, com o trabalhador no mercado de trabalho.

Menos sindicatos

Questões como a mobilidade geográfica e funcional, tempo de trabalho e retribuição passam a ser reguladas ao nível da empresa.
O acordo recupera uma medida do acordo de Março de 2011 e prevê que a negociação possa ser feita por comissões de trabalhadores ou comissões sindicais."

atentamente e, sempre, ao dispor
Cumprimentos Carlos Gonçalves

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

PARA ANIMAR A MALTA NO FIM DE SEMANA

Olá Câmaralobenses, Amigos e camaradas...
Tendo em conta que este será o último fim de semana, em princípio, antes da assinatura comprometedora do plano de resgate à Madeira por parte do senhor AJJ!
Por isso aproveito e disponibilizo a música seguinte para animar a malta!
Bom fim de semana.
atentamente e, sempre, ao dispor
cumprimentos
Carlos Gonçalves

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

MEDIDAS QUE NECESSITAM DE SER ALTERADAS!!!!

Olá Câmaralobenses, Amigos e camaradas…
Recebi hoje um email pertinente e por isso resolve compartilhar, convosco. 

Entendo que toda esta situação social, financeira e económica tem solução!
Essas soluções terão que sair da Classe Política não só para o Povo mas também para a classe!

Assim como os filhos aprendem com o exemplo dos pais a classe política (governantes e legisladores) terão de ser os primeiros a dar o exemplo.
Segue-se alguns pontos que seriam pertinentes na próxima Alteração da Constituição de Portugal para 2012, de forma que todos paguem a “crise”:

 “  
1. O deputado será pago apenas durante o seu mandato e não terá reforma proveniente exclusivamente do seu mandato.

   2. O deputado vai contribuir para a Segurança Social de maneira igual aos restantes cidadãos.
Todos os deputados (Passado, Presente e Futuro)  passarão para o atual sistema de Segurança Social imediatamente. O deputado irá participar nos benefícios do regime da Segurança Social, exatamente, como todos os outros cidadãos. O fundo de pensões não pode ser usado para qualquer outra finalidade não haverá privilégios exclusivos.

    3. O deputado deve pagar seu plano de reforma, como todos os Portugueses, e da mesma maneira.

    4. O deputado deixará de votar o seu próprio aumento salarial.

     5. O deputado vai deixar o seu seguro de saúde atual e vai participar no mesmo sistema de saúde como todos os outros cidadãos Portugueses.

     6. O deputado também deve estar sujeito às mesmas leis que o resto dos Portugueses

     7. Servir no Parlamento é uma honra, não uma carreira. Os deputados devem cumprir os seus mandatos (não mais de 2 mandatos), e então irem para casa e procurar outro emprego (ou ou manter o que exercia antes de ser eleito).”

Se houvesse vontade política a nossa Nação e Região não estaria da forma que se encontra!

Atentamente e, sempre, ao dispor
Cumprimentos
Carlos Gonçalves