domingo, 18 de novembro de 2012

Com os Câmaralobenses....

imagem Alexandro miradouro.pt
Olá Câmaralobenses, Amigos e camaradas....
No fim de semana passado e o que termina hoje, o PS-Câmara de Lobos esteve no terreno,mais uma vez, em contato com os Câmaralobenses.
Esta iniciativa, para além de ouvir as preocupações do povo, teve também como objetivo dar a conhecer algum do trabalho realizado, em prol dos Câmaralobenses,  pelo PS-Câmara de Lobos.
Desemprego, desalento, desespero, são palavras que se ouviu muitas vezes.
As pessoas estão descrentes dos políticos e das políticas aplicadas!
Pedem arduamente que, mais do que mudar políticos, mudem as políticas. O povo está farto de políticos que prometem e não cumprem....
Novas Políticas são necessárias para Câmara de Lobos.
atentamente e, sempre, ao dispor
cumprimentos
Carlos Gonçalves


sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Regulamento dos Guardas Noturnos para Câmara de Lobos

Olá Câmaralobenses, Amigos e camaradas....
imagem in google.pt

O prometido é divido e por isso venho aqui anunciar que finalmente (após 17 meses ) a câmara aprovou a proposta, do PS-Câmara de Lobos, que tinha como objetivo elaborar o Regulamento de Criação e Fiscalização dos Guardas-noturnos.
A minha pretensão, com esta proposta, é dar mais condições e meios, ao município de Câmara de Lobos, para assim garantir mais e melhor segurança aos munícipes.

 Foi uma batalha de 18 meses, pois apresentei três vezes a proposta, obtendo dois chumbos do PSD, mas hoje foi aprovado felizmente.
O processo de elaboração do regulamento irá ter o seu desenvolvimento mas estarei atento de modo que não seja moroso.
Também penso que será pertinente que as associações dos Guardas-noturnos ajudem contribuindo na elaboração do mesmo.

A luta foi longa mas de certeza que será benéfica.
Fui eleito para defender os interesses de todos os munícipes e por isso é que persiste na proposta.

atentamente e, sempre, ao dispor.
cumprimentos
Carlos Gonçalves

domingo, 11 de novembro de 2012

Ainda sobre a refundação do estado....

imagem in google.pt
Olá Câmaralobneses, Amigos e camaradas....
No seguimento do tema refundação do estado, abordado aqui anteriormente, pela má interpretação da comunicação social ( influenciada pelos partidos do poder da governação de coligação) o secretário geral António José Seguro sentiu necessidade de clarificar a posição do PS-Nacional.
Eis o esclarecimento:

MENSAGEM DO SECRETÁRIO-GERAL DO PARTIDO SOCIALISTA
"Boa tarde,
Ao ler os jornais constatei que ainda persiste uma forte dose de confusão a propósito de refundações, reformas, negociações, consensos, entendimentos e conversações, do memorando, do Estado ou das suas funções sociais.
Deixo aqui o meu contributo para o debate informado e esclarecido sobre este tema.
A história começa com o Primeiro-ministro a propor ao PS a refundação do Memorando.
O PS responde dizendo que o Primeiro-ministro deve explicar o que entende por refundação do Memorando. Ao mesmo tempo, o PS afirma que não está disponível para o desmantelamento do Estado Social, seja através de uma revisão constitucional ou de outra via.
O Primeiro-ministro recua e abandona a expressão refundação do Memorando.
O Primeiro-ministro fala da necessidade de cortar 4 mil milhões de euros na despesa do Estado, que esse corte tem que estar identificado até Fevereiro de 2013 e que necessita da colaboração do PS. O Primeiro-ministro passa a falar em reforma do Estado Social com o único propósito de cortar 4 mil milhões de euros.
O PS estranha o convite e responde que não está disponível para o aceitar nos termos propostos.
O PS estranha o convite porque o Governo sempre ignorou o PS e as propostas do PS desde o Verão do ano passado. Mais, o PS sempre foi colocado à margem de processos relevantes e estratégicos para o país, tais como as privatizações e as atualizações do memorando. O próprio Documento de Estratégia Orçamental foi enviado para Bruxelas sem consulta prévia ao PS.
Acresce que a decisão de cortar 4 mil milhões de euros foi negociada  diretamente entre o Governo e a troica e inscrito na quinta avaliação do memorando, em Setembro último, sem que o PS tivesse sido ouvido ou achado. Trata-se de um compromisso que apenas responsabiliza o Governo e a troica.
Como se já não fosse pouco, o Primeiro-ministro formulou o convite em termos tais que sabia de antemão serem inaceitáveis para o PS.
Desde o início da aplicação do memorando que há uma oposição do PS ao caminho da austeridade custe o que custar seguido pelo Primeiro-ministro. Ora o corte dos 4 mil milhões de euros é mais, muito mais, da mesma política de austeridade que o PS rejeita.
Acresce que foi divulgado que esse corte vai ser feito, na quase totalidade, no serviço nacional de saúde, na educação pública e na segurança social pública.
Não restam dúvidas de que o Primeiro-ministro fez este convite em termos tais que sabia que o PS não poderia aceitar. E o PS não aceitou.
O PS não aceitou, nem aceita que se cortem 4 mil milhões nas funções sociais do Estado e não será cúmplice da estratégia da austeridade porque discorda profundamente dela. A austeridade a qualquer preço é uma asneira. Está a levar o país para um beco sem saída, estamos a ficar mais pobres e mais endividados. A resposta está na mudança de política, colocando o crescimento como prioridade, aliado ao rigor e disciplina orçamental.
Concluo, reafirmando que o PS nunca se excluiu, nem se exclui, de debater a reforma do Estado, com o objetivo da sua modernização e de debater a sustentabilidade das funções sociais do Estado.
O Estado precisa de muitas reformas com o objetivo de o tornar mais forte, eficiente e amigo das pessoas e das empresas. E o PS tem consciência disso e já começou esse debate, internamente, tendo começado pela criação do grupo de trabalho para a reforma do sistema fiscal, em funcionamento desde Janeiro.
O PS apresentou, esta semana, no Parlamento, uma proposta de metodologia para a reforma do Estado. Uma reforma estudada (designadamente pelas universidades) participada (pelos parceiros sociais, movimentos cívicos) debatida pelos portugueses e feita com o tempo adequado. Aguarda-se a decisão da maioria PSD/CDS.
O Estado português precisa de uma valente reforma, a começar pela área da justiça.
É nestes termos que o PS quer fazer a reforma do Estado.
Infelizmente para Portugal, não é esta reforma que o Primeiro-ministro pretende.
O Primeiro-ministro apenas quer sair da camisa-de-onze-varas onde se meteu, cortar 4 mil milhões de euros no serviço nacional de saúde, na escola pública e na segurança social pública e, para iludir os portugueses, chama-lhe agora reforma do Estado, depois de lhe ter chamado refundação do memorando.
A análise feita por alguns, de que o Primeiro-ministro quer a reforma do Estado e que o PS não quer, é completamente falsa. Repito, falsa!
A análise correta é a de que o PS quer uma verdadeira e profunda reforma do Estado, enquanto o Primeiro-ministro pretende arranjar um álibi e um cúmplice para cortar 4 mil milhões de euros no SNS, na educação e na segurança social."
António José Seguro
Como já referi a intenção do PS não é fugir mas sim não compatuar com este caminho.
A nossa opinião é que HÁ OUTRO CAMINHO....
Atentamente e, sempre, ao dispor
cumprimentos´
Carlos Gonçalves

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Carta de António José Seguro ao Primeiro Ministro

imagem in google
Olá Câmaralobenses, Amigos e camradas....

A imprensa dá como dado adquirido que o PS não irá reunir com o governo de coligação (PSD &CDS) para que em conjunto consigam reduzir a despesa pública em 4 000 000 €.

Não é, totalmente, verdade tais notícias.

O que António José Seguro disse foi: "O PS não está disponível para ser cúmplice da política do Governo.
O PS opõe-se à política do Governo de austeridade excessiva e de empobrecimento do país."
Estas declarações não significam que o PS não irá reunir. Diz sim que não irá compactuar com mais austeridade.
Mas para retirar as dúvidas da intenção do PS eis a carta, na integra, do PS ao Primeiro Ministro.
atentamente e, sempre, ao dispor
Cumprimentos
carlos Gonçalves