terça-feira, 29 de maio de 2012

SABE, SENHORA PROFESSORA, 3 JÁ ABRIRAM OS OLHOS!

Olá Câmaralobenses, Amigos e camaradas….
Hoje teria que falar-vos da sondagem que indica a intenção de voto dos Madeirenses. Infelizmente o PSD, continua, a ser o partido com mais intenção de votos e o PS a terceira força política.
in dnoticias.pt
Será credível esta sondagem?
Não sei! Mas sei que algo terá que ser feito por toda a população e em especial os partidos da oposição!
Algo está mal! Não é possível um povo estar a sofrer e a passar grandes dificuldades (constatado no terreno à quando das visitas do PS-Madeira pelos concelhos na programa 1º a Madeira) e continuar a depositar confiança no partido que levou a RAM a esta situação.
Não poderá ser, só, o povo culpado por esta atitude de continuidade! Importante será a oposição refletir os seus métodos de trabalho e o meio de transmissão da informação!
Num dia deste em conversa com alguns munícipes Câmaralobenses, cujo assunto era a alternativa ao atual governo, um deles disse-me:
“Vamos escolher quem?
A oposição mais parece uma imitação rasca do governo! Por isso escolher, entre o original e uma imitação, ficaremos pelo original!”
Estas são palavras do povo, logo são sábias….
Esta declaração fez-me pensar. Mas também terão de ser impulsionadoras para uma reflexão da atividade partidária das oposições.
Estará a oposição, preparada, para uma alternativa ao atual governo?
in dnoticias.pt
Estas sondagens mostram que algo terá que ser feito para tal.
No meu ponto de vista o principal motivo para qual o povo vota constantemente no PSD está assente em dois pilares:
1ª a oposição não consegue passar a mensagem (má estratégia das lideranças);
2ª este governo, governa com políticas de esquerda para atrair votos e políticas de direita para encher os bolsos dos amigos!
Parar é morrer, diz o ditado. Por isso teremos que erguermos e arregaçar as mangas e ir para o terreno, lutar e mostrar à população que existe saída para além da resignação!
O Povo necessita de uma porta de saída!
Existe uma anedota que se enquadra na perfeição deste contexto.
“Um dia uma criança, de famílias humildes, chegou à escola e disse:
 Senhora professora tenho 7 gatinhos pequeninos, acabados de nascer, todos do PSD.
A professora, sabendo que no dia seguinte o presidente do Governo Regional iria à escola pediu para que o aluno tivesse essa conversa com o senhor presidente.
No dia seguinte e quando já estava presente o senhor presidente, a professora disse:
Senhor presidente, uma das crianças tem uma surpresa para si.
A criança dirigiu-se para próximo do senhor presidente e este, muito atentamente, aguardava para ver a surpresa.
O menino começou dizendo:
Senhor presidente, a minha gatinha tem 4 gatinhos do PSD!
Rapidamente a senhor professora disse: Oh menino, mas ontem você disse que eram 7!
O menino respondeu: Sabe, senhora professora, é que 3 já abriram os olhos……”
Moral da história alguns gatinhos (POVO) já abriram os olhos mais infelizmente é necessário os restantes terem mesmo procedimento….
Mas para os restantes abrirem os olhos é necessário uma oposição mais forte e credível!
Atentamente e, sempre, ao dispor

Cumprimentos Carlos Gonçalves

segunda-feira, 14 de maio de 2012

MUSEU DA IMPRENSA EM CÂMARA DE LOBSO????

Olá Câmaralobenses, Amigos e Camaradas….
Hoje deixo-vos o trabalho (na totalidade) do jornalista Luís Rocha publicado ontem na revista do Diário de Notícias Madeira.
O trabalho tem como título UM MUSEU DA IMPRENSA EM CÂMARA DE LOBOS.
Será pertinente?                     É uma mais-valia?
Porque o da Imprensa e não do pescador? Ou então o da Vinha, Vinho e Gastronomia?
São algumas questões que deixo. Sei bem que devemos aproveitar as oportunidades, mas será importante também ver com que os Câmaralobenses se identificam mais!

Deixo-vos o texto na íntegra para que se reflita sobre o assunto.
“A memória dos tempos em que as velhas tecnologias de impressão ainda subsistiam constitui o fulcro de um projeto museológico inovador na Região.
É um projeto museológico inovador, na Região, e de preservação de um património de interesse inquestionável, relacionado com a difusão da informação nas sociedades modernas. A Câmara Municipal de Câmara de Lobos pretende criar um Museu de Imprensa na localidade, dispondo, para o efeito, de um espaço apreciável e de um conjunto de peças - cerca de 24 máquinas de impressão, entre grandes e pequenas - que, uma vez recuperadas, constituirão um espólio particularmente atrativo. Numa época em que tudo é informatizado, assumem-se como a memória histórica dos tempos áureos em que a a impressão era a regra.

O espaço, esse, é impressionante. Situado por baixo da Biblioteca Municipal de Câmara de Lobos, pode descrever-se como uma cave gigantesca, com um não menos monumental pé direito. Em princípio, aquele espaço deveria ter sido ocupado com terras, uma vez que fica situado abaixo do nível da estrada, numa encosta com vista para o mar. Mas, tendo-se percebido o seu potencial e amplitude, optou-se por deixá-lo ficar assim - uma pequena floresta de pilares que sustentam a estrutura do edifício da Biblioteca, mas suficientemente separados uns dos outros para proporcionarem um aproveitamento inteligente e bastante à vontade do local. Até agora, funcionava apenas como uma espécie de armazém, mas a autarquia camaralobense pretende afetá-lo ao fim a que acima nos referimos.
Relíquias do passado 
Por enquanto, tudo não passa de um projeto, mas a verdade é que fomos encontrar naquele espaço máquinas impressoras que nos remetem para o fascínio de um passado relativamente recente, onde os tipos móveis eram ainda a forma como se imprimiam jornais, livros e muitas outras coisas. Algumas, porém, datadas de épocas tão recuadas como 1887, da 'Maschinenfabrik augsburg', adquiridas à tipografia Camões; outras da Harris Intertype Ldt., datadas de cerca de 1911, de um antigo jornal fundado no Funchal por Castro Jorge; e ainda Minervas verticais e de bancada, datadas quer do século passado quer do início do séc. XX, construídas por uma companhia sediada em Boston, EUA. Do espólio constam ainda prensas La Magand, uma impressora mecânica Heidelberg de cerca de 1960, uma Adast dominant s14 de finais dos anos 60, uma Mac Automatic da gráfica do Estreito (Omas Brescia, Itália), múltiplas caixas de tipos do Jornal da Madeira, e uma Intertype do DIÁRIO, datada de 1911, que passou deste jornal para a tipografia Natividade, onde esteve em atividade durante quase cem anos, nomeadamente até 2010.
Estas peças estão a ser recuperadas por Antonino de Freitas, um experiente mecânico que já consertou algumas máquinas deste tipo ao longo dos tempos. Sem catálogo, nem mais nada, vai recuperando paulatinamente as máquinas, desmontando-as peça por peça, oleando-as cuidadosamente, soldando e pintando tudo o que o exige.
Sobre o estado em que lhe foram parar às mãos as máquinas que agora estão a ser recuperadas, admite que não era o melhor: "Estavam um bocado mal, ainda levam um bocado de trabalho. Mas tudo isto vai ter ao seu lugar. Isto exige é paciência. Aceleradamente, não se consegue fazer nada", refere, recusando avançar com prazos possíveis para a recuperação: "Tanto pode correr tudo bem, como podem haver obstáculos. A recuperação pode levar cerca de dois meses e meio, três meses... Mas há máquinas que vão ser um autêntico quebra-cabeças. Têm de ser desmontadas, recuperadas... Este trabalho é assim. Tudo isto leva o seu tempo. E as máquinas, quanto mais pequenas, mais representam um quebra-cabeças", disse à nossa reportagem.
A Câmara Municipal de Câmara de Lobos adquiriu ainda outras peças de interesse, nomeadamente antigos altifalantes, cadeiras de cinema e máquina de projetar filmes do antigo Cine Jardim, datadas dos finais dos anos 60, início dos anos 70. Fê-lo porque a sua intenção é criar um museu com uma ala mais virada para o passado e para as técnicas de impressão propriamente dita, mas associar a evolução da divulgação da informação, como então era feita, aos progressos que se registaram ao longo do século XX, antes de se chegar ao atual conceito multimédia e aos computadores. E o cinema era uma arte que permitia também não só o entretenimento mas também a informação e a divulgação de conteúdos, na opinião da edilidade.
Conforme explica ao DIÁRIO o presidente da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, Arlindo Gomes, o que aconteceu foi que, a determinada altura, proporcionou-se um contacto com Luís Humberto Marques, que é madeirense e o diretor do Museu de Imprensa do Porto.
"Havia aqui algum material, algum património, que nos tinha sido apontado como sendo passível de vir a constituir uma parte do espólio para um núcleo museológico relacionado com a imprensa e com a escrita. A ideia começou a nascer e, depois de um contacto formal com o dr. Luís Humberto, entendeu-se que aquele espaço que ali está por baixo da Biblioteca, dada a sua amplitude, poderia acolher esta área museológica".
Arlindo Gomes realça que a Madeira não tem nenhum espaço do género relacionado com a imprensa. Em tempos houve a ideia de instalar um museu deste tipo na Região, embora tal se tenha vindo a prorrogar no tempo. "E nós às tantas assumimos que iríamos tentar promover que este Museu de Imprensa fosse instalado neste espaço. Apresentámos, inicialmente, a ideia ao senhor presidente do Governo Regional, que achou a ideia pertinente, e inclusive, através de diferentes Secretarias Regionais, houve algum espólio relacionado com a imprensa e com o Jornal da Madeira que nos foi disponibilizado".
A intenção da autarquia camaralobense é recuperar o espaço por baixo da Biblioteca - num total de nada mais, nada menos do que 1800 m2 - procurando nele "retratar não só a imprensa, mas a comunicação em si, nas diferentes épocas, à medida que ela foi evoluindo".
Arlindo Gomes salienta que não gostaria que o Museu se cingisse apenas à impressão, mas abarcasse também o audiovisual.
Tudo o que fosse possível colocar naquele espaço, dividindo-o depois por temas relacionados uns com os outros, seria bem-vindo. E possibilitaria descentralizar a oferta de museus. "Câmara de Lobos tem hoje um número de visitantes considerável. Julgo que também seria uma forma de atrairmos mais pessoas interessadas nesta temática. E, para além disso, seria mais uma oferta cultural para as escolas e para o turismo", enfatiza. "Acho que seria importante. Um museu destes não existe no Funchal, é uma temática que não foi abordada ainda em nenhum outro local da ilha... Julgo que teríamos a oportunidade de ter, naquele local, com as devidas adaptações, um museu interessante", aponta Arlindo Gomes.
Para já, o autarca diz que está mais ou menos definido um 'lay-out' interior com mezzanines e zonas de exposição. "Inclusive, está já mais ou menos pré-definida a forma como serão colocados os diferentes equipamentos. A ideia será apresentar naquele espaço, não só uma exposição permanente, constituída por peças ligadas à imprensa e à comunicação, mas também mostras rotativas". Para isso, seria posta em funcionamento uma parceria com o Museu de Imprensa do Porto. "Haveria exposições temporárias. Recordo que, no Porto, eles têm sempre uma exposição de caricaturas e 'cartoons'... Mostras como essas passariam também pela Madeira, pontualmente. Além disso, no âmbito desta parceria, teríamos também a oportunidade de estarmos articulados com a Rede Europeia de Museus de Imprensa. Era uma forma de criarmos uma boa dinâmica na localidade".
Arlindo Gomes explica que o que gostaria era de, no amplo espaço situado sob a Biblioteca, manter a ala central mais ou menos livre, permitindo, a qualquer momento, realizar ali eventos temáticos, ou criar ali uma pequena plateia para duzentas ou trezentas pessoas. "Tal permitiria que, para além das exposições temporárias, houvesse um envolvimento de outros encontros, diretamente relacionados com o Museu, ou não".
Fundos comunitários não disponíveis

A questão de quando o Museu de Imprensa poderá estar, ou não, operacional é mais complicada. O que a Câmara Municipal de Câmara de Lobos desejava era concretizar uma candidatura a fundos comunitários, para instalar aquele Museu sob a Biblioteca. Porém, "o que nos foi dito foi que não há disponibilidade neste momento", lamenta Arlindo Gomes. "O que estamos a fazer, estamos a fazer com meios próprios. Tentámos várias vezes, mas o que nos disseram era que não havia possibilidade de apoiar o projeto".
"O espaço existe... Vamos agora tentar criar condições para se instalar minimamente este Museu". Se fosse possível, efetivamente, desenvolver um projeto com outra dimensão, a autarquia almejaria criar um auditório onde se pudessem passar filmes a três dimensões, ter zonas onde fosse possível apresentar hologramas... ter outras formas, enfim, mais avançadas de comunicação e de projeção.
Contudo, esclarece o nosso entrevistado, "atendendo a que não teremos, a priori, qualquer apoio, nem comunitário nem de outra entidade qualquer, a Câmara, para já, não irá instalar esses equipamentos, nesta primeira fase. Os hologramas, por exemplo, seriam muito interessantes...". No entanto, para já não é possível. Arlindo Gomes estima em cerca de 250 mil euros o desenvolvimento da primeira fase do projeto. "Pensamos que, com isto, conseguimos pôr o espaço a funcionar. Claro que, se fosse uma coisa como nós realmente queremos, seria algo muito mais ambicioso, na ordem do milhão e meio de euros". Isto, com equipamentos que, nas palavras do presidente da Câmara, permitiriam contar a história da comunicação desde os seus primórdios até à atualidade. Seria, então, necessário adquirir toda uma série de equipamentos mais atuais, o que, nesta fase, não será fácil.
A CMCL pretende, ao longo deste ano, gradualmente e de acordo com as suas possibilidades, ir preparando o local para ver, se até ao final do ano, seria possível estar em condições para, pelo menos na parte essencial, ou seja, a da imprensa, o Museu estar já preparado para poder abrir ao público, se não com as condições ideais, pelo menos com as possíveis. "Temos já algum equipamento, temos ali um trabalho a ser feito por pessoas que conhecem a matéria, temos esta cooperação com o Museu de Imprensa do Porto, depois há aqui também outras pessoas que irão trabalhar a temática. Há que preparar o historial de todo aquele equipamento, a sua descrição, e contar a história, propriamente dita, daquilo que ali está exposto. Isso terá de ser feito por entendidos, e é um trabalho que será feito a seguir. Neste momento, a nossa preocupação é a recuperação de algum espólio que já temos, e depois tentar recolher mais algum espólio de outras entidades". No entanto, Arlindo Gomes explica que o que mais interessa à edilidade não é tentar recolher muitas coisas, mas perceber o que já existe e o que ainda faz falta. Até porque há a disponibilidade, por parte do Museu de Imprensa, de ceder algum espólio que possuem hoje, parte dele adquirido também na Madeira.
Por outro lado, afirma Arlindo Gomes, há outras pessoas que já se predispuseram a oferecer mais algumas peças para o Museu. Interessa, todavia, diversificar, sobretudo, e não multiplicar peças similares às já existentes. "Não sei, neste universo da imprensa, o que é que se pode arranjar... Nós estivemos no Museu de Imprensa do Porto, e eles têm lá algumas máquinas grandes, mas também não são assim tantas... A ideia que eu tenho em realização a este espaço, é apresentar mais ou menos aquilo que lá está... Com certeza com uma outra parte, a da comunicação e a do audiovisual".
O nosso interlocutor enfatiza, sobretudo, a vontade das partes envolvidas neste projeto, quer a CMCL, quer o Museu de Imprensa do Porto.
"Se ele nos der o apoio e o 'know-how' desse tipo de espaços, e depois tivermos a garantia das exposições temporárias, mais aquilo que nós próprios podemos fazer, acho que conseguimos lá chegar, e estou convencido de que, quando este projeto estiver no terreno, teremos outras pessoas dispostas a dar a sua colaboração, pelo menos pessoas ligadas à area da imprensa e da tecnologia. Pelo menos, é essa a expectativa".
Já se registaram doações de equipamentos, que são encorajadoras. "Quando tivermos isto minimamente identificado e inventariado, iremos à procura de outras coisas que ainda nos faltam", promete Arlindo Gomes, que quer deixar esta ideia "implantada e com meios para evoluir", por recear que o projeto, com o término do seu mandato na autarquia, acabe por se perder.”
In revista do diário de notícias da Madeira
Jornalista: Luís Rocha
Fotografias: Joana Sousa/ Aspress
atentamente e, sempre ao dispor
cumprimentos Carlos Gonçalves

quarta-feira, 9 de maio de 2012

O QUE DISSE A IMPRENSA...

Olá Câmaralobenses, Amigos e camaradas...
Ontem prestei declarações pra comunicação social e o objetivo, principal, foi apelar a todos os políticos e administradores públicos, em especial os que exercem em Câmara de Lobos, trabalhassem no sentido de aumentar a transparência dos atos, decisões e atitudes tomadas, para que assim todos possamos contribuir para diminuir estas constantes associações entre o poder político e a corrupção.
Bem sei que toda a personalidade pública esta sujeita a este tipo de associações e, infelizmente, muita população é de opinião que todos os políticos são corruptos. Como é claro, não posso concordo que todos os políticos sejam corruptos, mas tenho plena consciência que existem políticos com procedimentos duvidosos…
Por isso o meu apelo.
Deixo-vos aqui o que disse a imprensa de hoje sobre a minha intervenção de ontem.
atentamente e, sempre, ao dispor
cumprimentos Carlos Gonçalves

terça-feira, 8 de maio de 2012

COM AMIGOS DESTES NÃO NECESSITAMOS DE INIMIGOS...

Olá Câmaralobenses, Amigos e camaradas…
NÃO GOSTO DISTO
ilustração in google imagens
O post de hoje surge no seguimento da intervenção o grupo parlamentar do psd, no Jardim da Serra, que afirma que o “PS não fala a verdade aos agricultores”.


Gosto disto realmente....


PSD sempre ajudou os agricultores?!?!?!?


Gostaria de ver este senhor deputado realizar estas declarações na presença dos agricultores. Mas quando falo agricultores não me refiro aos empresários, que muito bem apostam na agricultura usufruindo os apoios comunitários disponíveis (não são verbas do Governo Regional), mas sim dos agricultores que viram-se obrigados a cultivar, novamente, os pequenos poios como forma de sobrevivência (isto sim são resultados da má gestão do PSD).
Mas, também, seria pertinente que estes agricultores (empresários e não só) opinassem em relação aos apoios concedidos.
Dizem-me, pois não sou empresário, que estes apoios só chegam (e se chegarem) muito tempo depois de investirem todo o seu dinheiro e de alguns familiares que lhes emprestaram. Não sei se é verdade ou mentirá, mas sei que essa situação acontece com os pequenos agricultores. Se estes adquirirem máquinas, para utilização nos seus pequenos poios, e se solicitarem apoio pela sua aquisição, terão que pagar na totalidade. Depois realizam toda a burocracia (morosa) com objetivo de requerer o apoio.
Muito desistem pois todo o processo é moroso e confuso. São solicitados mil e um documentos e quando tudo parece estar pronto para receber ainda existe mais uma situação que carece de mais uns documentos…
Importante será de referir que o agricultor terá que pagar na totalidade a máquina caso contrário não receberá apoio.
São estas as ajudas aos agricultores que o senhor deputado fala?
Também gostaria de saber qual foi a mentira que nós demos!!!

Aproveito para informar, o grupo parlamentar do psd, que a situação municipal (que em nada é diferente da Regional ou Nacional) não é nada risonha. Verifica-se que a população está muito apreensiva e preocupada.

No último fim-de-semana o PS esteve correndo o concelho, falou com algumas instituições, mas, também, esteve em contacto direto com as populações e pôde constatar que a expressão usada com maior frequência é: "Onde é que isto irá parar!"....
A população não quer saber quem fala a verdade!

A população quer saber se amanhã terá algo no prato para comer….

Realmente GOSTO DISTO!!!!!
Atentamente e, sempre, ao dispor
Cumprimentos Carlos Gonçalves

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Reforma da Administração Local....

Olá Câmaralobenses, Amigos e camaradas….
ilustrações, in google imagens
Para que fique claro o PS nunca foi a favor da extinção de freguesias. As mesmas têm muita história conquistada e por isso não pode ser realizado uma Reforma da Administração Local tendo como principal lema a redução da despesa pública. 
Todos nós sabemos que as gorduras não se encontram nas freguesias….
Em relação a este assunto deixo aqui a posição do PS que também é a minha: 
O Partido Socialista não aceitará uma reorganização administrativa desenhada nos gabinetes do Terreiro do Paço e imposta às populações mas considera necessário alterar a Lei Eleitoral para os Órgãos das Autarquias Locais.
O PS é contra a extinção de municípios, exceto se decorrer da vontade das populações. É possível, e desejável, poupar recursos através do associativismo intermunicipal.
No que respeita às freguesias, o PS não concorda com os critérios de organização territorial proposta pelo Governo no "Livro Verde".
Por se tratar de realidades distintas, deve haver um tratamento diferenciado para as freguesias das zonas urbanas e das zonas rurais.
Nas áreas urbanas, é possível e desejável encontrar soluções de racionalidade eliminando a duplicação de estruturas administrativas.
Nas zonas rurais, as juntas de freguesia ainda são, em muitas localidades, o garante da presença do poder democrático e a entidade que representa a proximidade entre eleitos e eleitores. São mesmo, em muitos casos, a única ligação das populações ao Estado. Deveremos agir com bom senso e não desproteger partes do nosso território, no interior, já tão desertificado.
O PS defende que a reorganização das freguesias, tanto nas zonas urbanas como nas zonas rurais, deve ser efetuada escutando as respetivas populações, tendo em conta os seus interesses e em cooperação estreita com os autarcas de freguesia e do município.
As populações locais devem ser previamente auscultadas e participar ativamente nesse processo. A manutenção da identidade e a introdução de maior racionalidade constituirá um equilíbrio desejável.
O PS organizou diversos plenários com autarcas socialistas de todo o País para debater a reforma do poder local e, no final, levar uma proposta à Assembleia da República.
O PS recusa fazer uma reforma do mapa das freguesias que se funda exclusivamente em critérios numéricos ou em desenhos de régua e esquadro. O PS quer olhar para a realidade nacional. Será uma forma mais trabalhosa, que demorará mais tempo, mas que corresponderá e respeitará as diferentes realidades do País.
O PS assegurou que o partido não aceita a redução das freguesias do interior do país pelo critério do “número de pessoas”- o PS considera que é importante diminuir as despesas, mas para isso não há necessidade de extinguir freguesias que têm anos de história e fazem parte da nossa identidade."
Atentamente e, sempre, ao dispor
Cumprimentos Carlos Gonçalves

quarta-feira, 2 de maio de 2012

FIM DO MUNDO, EM 2012....

            Olá Câmaralobenses, Amigos e camaradas...
ilustração in google imagens
Hoje recebi um email engraçado e por isso compartilho convosco.
Eis o título do email A ARCA DE NOÉ  (Portuguesa)
"Um dia, o Senhor chamou Noé que morava em Portugal e ordenou-lhe: ANTES DE 21.12.2012, 6 meses antes, ( NOVO FIM DO MUNDO ) farei chover, ininterruptamente durante 40 dias e 40 noites, até que Portugal seja coberto pelas águas.
Os maus serão destruídos, mas quero salvar os justos e um casal de cada espécie animal.
Vai e constrói uma arca de madeira.
No tempo certo, os trovões deram o aviso e os relâmpagos cruzaram o céu. Noé chorava, ajoelhado no quintal de sua casa, quando ouviu a voz do Senhor soar furiosa, entre as nuvens:
- Onde está a arca, Noé?
- Perdoe-me, Senhor suplicou o homem. Fiz o que pude, mas encontrei dificuldades imensas:
Primeiro tentei obter uma licença na Câmara, mas para isto, além das altas taxas para obter o alvará, pediram-me ainda uma contribuição para a campanha de eleição do Presidente.
 Precisando de dinheiro, fui aos bancos e não consegui empréstimo, mesmo aceitando aquelas taxas de juros.
O Corpo de Bombeiros exigiu um sistema de prevenção de incêndio, mas consegui contornar, subornando um funcionário.
Começaram então os problemas com o Ministério do Ambiente para a extração da madeira. Eu disse que eram ordens SUAS, mas eles só queriam saber se eu tinha um "Projeto de Reflorestamento " e um tal de "Plano de Tratamento da Madeira ".
Neste meio tempo ELES descobriram também uns casais de animais guardados em meu quintal. Além da pesada multa, o fiscal falou-me em "Prisão durante muitos e longos anos " e eu acabei tendo que matar o fiscal, porque, para este crime, a lei é mais branda.
Quando resolvi começar a obra, apareceu a Inspeção do Trabalho e multou-me porque eu não tinha um Engenheiro Naval responsável pela construção.
Depois apareceu o Sindicato exigindo que eu contratasse seus marceneiros com garantia de emprego por um ano.
Veio em seguida as Finanças, falando em " sinais exteriores de riqueza " e também multou-me.
Finalmente, quando o Ministério do Meio Ambiente pediu o " Relatório de Impacto Ambiental " sobre a zona a ser inundada, mostrei-lhes o mapa de Portugal. Aí, quiseram-me internar num Hospital Psiquiátrico! Sorte que o Júlio de Matos estava de greve…
Noé terminou o relato chorando, mas notando que o céu clareava perguntou:
- Senhor... então não irás destruir Portugal?
- Não! - respondeu a Voz entre as nuvens. 
Pelo que ouvi de ti, Noé: cheguei tarde! 
O governo já se encarregou de fazer isso!"
Autor desconhecido
Esta história, embora pareça, em nada é semelhante com a realidade!!!!!
atentamente e, sempre, ao dispor
cumprimentos Carlos Gonçalves

terça-feira, 1 de maio de 2012

Feliz dia do .....

Olá Câmaralobenses, Amigos e camaradas...
Para todos vós trabalhadores no ativo e no inativo desejo-vos um final dia do trabalhador… 
ilustração in google imagens
Penso que o futuro, infelizmente, será relembrado como o dia do DESEMPREGADO!

atentamente e, sempre, ao dispor
        Cumprimentos Carlos Gonçalves